domingo, 25 de dezembro de 2011

Feliz natal!

Mais um fim de ano chegou e mais uma vez, temos a possibilidade de refletir sobre tudo aquilo que vivemos durante este ano.
O espírito de natal é justamente este, que nos faz pensar em todas nossas ações, tenham sido elas boas ou ruins, nos trazido boas colheitas ou tempestades. É um tempo para poder pesar nossos atos e mais do que tudo, nos conscientizar que podemos mudar, podemos melhorar.... Melhorar com nossos erros e até mesmo com nossos acertos.
Vamos esquecer por um momento os presentes e bens materiais que almejamos e que somente agora temos coragem de adquirir, mas lembrar com carinho de nossos amigos, dos bons momentos vividos com as pessoas que amamos e das coisas que não podemos tocar, mas que fazem entender porque estamos aqui na Terra!
Mais do que qualquer momento do ano esta frase faz sentindo: " que perdoem as ofensas, assim como perdoamos a quem nos tem ofendido..."
Vamos também celebrar e poder viver a alegria que ainda dá tempo, durante o ano todo e não só no natal, de praticar boas ações, reencontrar aqueles que não vemos durante longos períodos e tomar novas atitudes.
Estes são meus votos para todos vocês, que estiveram presentes na minha vida e que espero estarem durante muuitos anos mais!
Feliz natal e próspero 2012!
Mil beijos e abraços do seu querido Cileno!

domingo, 9 de outubro de 2011

A mostra de Nelson Leirner no Centro Cultural FIESP - Ruth Cardoso



A mostra Nelson Leirner 2011-1961=50 anos apresenta através de suas obras três momentos da trajetória do artista: os primeiros anos, quando o artista cria trabalhos como pinturas, pinturas/objetos e desenhos, mas de forma ainda marcada, conhecida, como se fosse uma "arte comum"; já segunda fase, de meados de 1965 até 1994, ela troca a noção de criação pela de apropriação e passa a realizar performances, intervenções em espaços públicos, trazendo o ensino da arte e da compreensão do espaço pedagógico como extensão de seu trabalho artístico; na terceira fase, ele começa a se utilizar de objetos industriais, com a intenção de atingir o imaginário social criado pela sociedade industrializada, que cria objetos icônicos para crianças aos adultos, e cuja devoção encontra um apelo poderoso e convincente.
O artista em suas criações tem muita simetria, assimila a devoção das indústrias à devoção das igrejas, e cria, com suas obras, imagens ricas e cheias de significado, particular a quem vê a exposição. Suas coleções, que não são poucas, são ricas e cheias de detalhes, e transmitem seu espírito colecionador.
É também interessante perceber que na verdade, somos todos assim, colecionadores; trazemos em nossa trajetória de vida símbolos, ícones, sendo eles agregados externamente ou mesmo por gostos pessoais, e ao longo do tempo, vamos criando devoção a eles. Talvez essa devoção seja cega, talvez seja inconsciente, mas elas nos permeiam, constroem aquilo que somos e oferecem aos outros, uma visão de nós.
Vale a pena conferir a mostra que vai até o dia 06 de novembro de 2011, na Galeria de Arte do SESI-SP, na Avenida Paulista 1313, em frente à estação Trianom-Masp do Metrô. De segunda-feira, das 11h às 20h; terça a sábado, das 10 às 20 horas; domingo, das 10 às 19h. E o melhor: é de graça!

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Melancholia – Como entender o mundo


Nesta sexta-feira pude conferir o novo filme do tão polêmico Lars Von Trier, Melancolia (Melancholia, 2011) e me surpreendi bastante com o que vi.
Para quem não conhece, Lars Von Trier é um diretor que já realizou verdadeiras obras de arte na área cinematográfica. Dentre seu currículo de filmes estão “Dançando no Escuro”, com a cantora Björk, além de “Manderley” e “Dogville”. Ele também ficou muito conhecido após fundar, junto com Thomas Vinterberg, o manifesto Dogma 95, que conta com 10 regras para a produção de filmes, como: não usar cenários, não usar banda sonora, usar apenas câmara de ombro etc, apesar de só ter feito isso em um dos seus filmes (Os idiotas).
Na história do longa, duas irmãs serão juntas por um evento que mudará a relação de uma com a outra: Um planeta chamado Melancholia irá colidir com a Terra, destruindo-a e acabando assim com toda humanidade. Justine (Kristen Dunst de “O Homem Aranha”) sofre de uma depressão forte, que faz com que ela perca tudo que sua irmã Claire, vivida por (Charlotte Gainsbourg, de “Anticristo”, também de Lars Von Trier), tenta construir para ela. A ideia da colisão mexe com a Claire trazendo a ela uma ansiedade incontrolada e com que sua irmã, Justine só exalte ainda mais sua condição.
Melancholia, que tem como estrela nada mais nada menos do que Kirsten Dunst, é um movimento de arte que tenta entender a melancolia do mundo, com os conflitos que as pessoas sofrem internamente e muitas vezes passam despercebidos. É muito mais um filme reflexivo do que dramático, pois lida com a existência em decadência em meio ao caos, pois traz um movimento de compreensão àquilo que a humanidade já vive atualmente, só que com um fim eminente e com data marcada.
A impressão é que a história até acabe com um final feliz, o que não é o caso, mas ao menos tende a mostrar que mesmo com situações de caos, a união possa ser o melhor remédio para curar a dor da perda.
Vale a pena conferir o filme deste aclamado diretor!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

O sonho não acabou

Lembro-me bem que há mais ou menos 7 anos me interessei, não sei por intermédio de quem, pela série Harry Potter. No natal daquele ano, aluguei "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban" e matei de tédio minha melhor amiga assistindo mais de duas vezes. Depois, minha madrinha me deu o primeiro livro - de muitos que viriam posteriormente -, "Harry Potter e o Cálice de Fogo".
A partir de então, minha vida mudou. O meu interesse por leitura cresceu de uma maneira completamente inesperada, pois nunca uma série me instigou tanto como Harry Potter. Anos se passaram, eu cresci e amadureci e a série me acompanhou sempre. Com esse magnifico mundo mágico, treinei meu inglês lendo os livros em inglês; também me esforcei traduzindo palavras e mais palavras do alemão para o português estudando os livros, me dedicando assim a uma nova língua. Até para Londres, pensando em ter a mesma sensação do que seria viver desse mundo eu viajei.
Agreguei tanto conhecimento com essa vontade de saber mais sobre esse bruxo e seu martírio em seus anos na escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e a evolução dos livros e das adaptações para as telonas acompanharam meu desenvolvimento.
Há três anos, corria atrás do ultimo livro, sabendo que o fim estava próximo. E não é que o fim foi apenas mais um aprendizado?! Hoje, com 22 anos, vem o ultimo filme, que graças a Deus (e à Warner, é claro) foi dividido em duas partes, e a história de vida deste bruxo se encerra. Não que a magia morrerá; muito pelo contrário, mas a expectativa de ter mais novidades cessará - quem sabe por enquanto. É engraçado como uma série de livros pode ter feito tamanha importância na minha vida, na minha constituição.
Muitas pessoas que não conhecem a história - normalmente mais velhas -, ao ouvirem falar sobre Harry Potter já pensam que é uma série voltada somente para crianças, porque acreditam que os livros não se aprofundam muito em temas maduros, mas sim, em um bruxinho adolescente.
Mas Harry Potter vai muito além do que apenas a história de um bruxinho que aprende magias e vive um mundo cheio de criaturas mágicas, pois através de Joanne Kathleen Rowling (autora dos livros), aprendi muito mais da vida; em como aceitar as dificuldades que surgem em nossa tragetória, como a morte, a perda, o sofrimento, mas também o cultivo das amizades e do amor ao próximo, acima de tudo, além de apreciar a literatura, seja ela moderna ou antiga. 
Harry Potter pode ter acabado, mas as lembranças e os livros permanecerão no meu coração para sempre, e eu sei que sempre levarei os ensinamentos daquilo que li e vi. Essa série ficará para sempre guardada em mim. Obrigado J.K. Rowling, afinal das contas, o sonhou não acabou!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Foi ai que achei Alice!

Convido a todos para participar da exposição "O MUNDO MÁGICO DE ESCHER", já que essa é uma rica reunião de mais de 90 obras, dentre elas, gravuras originais e desenhos além de exemplos de experimentação, projeções 3D, vídeos e outros trabalhos do artista holandês Maurits Cornelis Escher (1898-1972).
O artista gráfico é mundialmente conhecido por seu trabalho com as construções impossíveis, montagens que desafiam o imaginário das pessoas, explorações icônicas montadas de maneira geométrica, a fim de criar outras visões, que só são percebidas observando-as atentamente.
O interessante é que a exposição é algo totalmente interativo, que provoca, causa agonia, inquietação, espanto, surpresa e busca em suas representações, formas de mostrar às pessoas que, o que em alguns casos parece normal, em uma segunda olhada, nos abre a possibilidades maiores de enxergar o que estava escondido, em meio ao todo.
O artista, que é especialista em xilogravuras - processo muito parecido com um carimbo, só que é feito com madeira talhada - e litografias - técnica de gravura que envolve a criação de marcas ou desenhos sobre uma matriz -, tem em suas composições referências que me lembram muito da pintura baseada nas paisagens e arquitetura árabe, além de ter várias representações montadas com imagens de lagartos e peixes, aves e outros animais.
Todo esse universo que o artista criou nos remete a todo o momento à outra figura, que também vive em um mundo imaginário, cheio de faz-de-contas e outras "espantosidades"; como na história da Alice, de "Alice no País das Maravilhas", onde o impossível é possível e onde a fantasia cria asas.
Tudo isso me faz entender que pensando de maneira prática, nossas possibilidades inventivas e criativas tornam-se totalmente dependente de nós, não devendo se prender a padrões ou estereótipos, pois pode nos ajudar bastante em nosso dia a dia no trabalho, em casa, em nossa família e em nossa vida.
Pra quer conferir, a exposição “O Mundo Mágico de Escher”, ela acontece no Centro Cultural Banco do Brasil, na rua Álvares Penteado, 112, Centro . É uma exposição que vai até o dia 17 de julho de 2011, com abertura de terça a domingo, das 9h às 20h. E o melhor: é grátis!

terça-feira, 31 de maio de 2011

A bela exposição "Rio São Francisco"

Vale a pena conferir a exposição "Rio São Francisco navegado por Ronaldo Fraga" que é composta por instalações costuradas entre a moda e a cultura ribeirinha, trazendo ao Pavilhão das Culturas Brasileiras a essência da influencia do rio sobre toda sua margem e o entorno.
Ao longo da exposição, temos contato com peixes feitos de garrafa pet que flutuam sobre nossas cabeças, documentações do rio e da experiencia do estilista ao fazer sua pesquisa, experimentações ao pescar um "peixe"nativo, além de poder experimentar as cores, cheiros, músicas - abraçando ao vestido de suas coleções, por exemplo - e a vida das pessoas que fazem do velho Chico, seu sustento.
Ao percorrer os corredores, todos nossos sentidos são voltados a imaginarmos estar em contato com o verdadeiro rio, e as histórias dos moradores, os contos populares, a luzes que iluminam a capela, enfim, tudo, nos evoca a entender toda a complexidade e formosidade do que o rio representa dentro deste amplo país, que é o Brasil.
A todo momento, lembrei muito de minha infância, de minha família, das viagens à casa de meus avós, pois mesmo que não tivéssemos o rio São Francisco a margem da cidade deles, a presença de uma cultura tradicional, que tinha outros valores, maiores dos atuais, era presente.
Eu conhecia também alguns trabalhos de Ronaldo Fraga, e ao ver a exposição, só pude constatar que suas impressões, ideias criativas e de referências estavam vivas e me trouxe nostalgia de uma tempo já passado.
A exposição vai até o dia 26 de junho, então neste friozinho, é uma boa pedida! Ela acontece no Pavilhão das Culturas Brasileiras, próximo ao Museu Afro, que está localizado no Parque do Ibirapuera. O melhor acesso é a entrada pelo portão 10. A visitação pode ser feita de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, com entrada gratuita.

domingo, 29 de maio de 2011

Felicidade Plena? Eternal Happiness?

A procura da felicidade nos permeia a todo o momento de nossa vida e torna-se uma necessidade única e absoluta, que nos impõe uma busca que infelizmente não é alcançável, afinal, não é sempre que estamos completamente satisfeitos, seja com o que for.
No trabalho, por mais que gostemos muito do que fazemos, às vezes não sentimos o retorno financeiro devido, mesmo que já ganhemos 2000 dólares por mês, ou então não sentimos que temos o reconhecimento, pois simplesmente não dá para nos sentirmos felizes com o que fazemos a cada segundo.
Por mais que nos dediquemos ao máximo na matéria que mais amamos, não nos traz o interesse integral, mesmo que o conteúdo seja o mais curioso e novo do momento.
Tampouco respeita nossa vocação a todo o momento, pois em alguns casos, seriamos os melhores cozinheiros e donos de casa do mundo para nossos parceiros.
Mas principalmente, não traz não traz felicidade eterna e constante, visto que sempre queremos mais e mais da vida.
Na verdade, a felicidade é a certeza de que, mesmo com todos as dificuldades do dia a dia, ainda podemos ter clareza de que há um mundo multicolor, com uma vastidão de coisas que não sabemos e que não temos experimentado e com isso, equilibrar nossas tristezas, angústias, medos e raivas, a fim de sermos seres humanos, constituídos de carne e osso e sentimentos, não apenas robôs, pré-programados para somente esse ou aquele, 100% e sem falhas. 
Felicidade completa não existe, mas pelo menos ainda nos traz muitas alegrias ao longo da vida.

sábado, 16 de abril de 2011

Cegueira, Blindness!

Acabei de assistir ao filme Ensaio sobre a Cegueira (Blindness, 2008) do brilhante diretor brasileiro Fernando Meireles, e tentei analisá-lo, mesmo não tendo lido o livro - e foi uma tarefa não tão fácil.
O filme conta a história de um homem que um dia fica cego, cegueira essa que é branca como mergulho em leite, e que aos poucos, vai afetando a todos que ele tem contato, até formarem um grupo que é levado para quarentena, completamente isolada da sociedade.
O problema é que a cegueira branca se alastra por todo o mundo, causando uma epidemia que traz mortes, devastação, abandono e crises, fazendo o mundo literalmente parar.
Só que uma mulher, uma única mulher, não adquire a doença e acaba se tornando líder deste grupo, que é composto pelo medico que é marido dela, pelo primeiro homem que ficou cego e sua mulher, por um homem velho, por um menino e por uma mulher com óculos escuros. Ao longo da história eles passam por dificuldades e testes de sobrevivência, julgamentos morais e éticos, vingança, medo, solidão, traição entre outros, que são inerentes ao ser humano; tudo através do olhar desta única mulher.
O mais interessante que percebemos neste filme é a forma sutil, porém extremamente intensa com que as imagens nos trazem a total agonia que as pessoas passam neste momento de crise. Sim, porque a epidemia causa um pandemônio sem fronteiras decorrente da cegueira. Percebe-se também que o ser humano pode até ter regras e segui-las à risca, mas em momentos de desespero, perde a total consciência dessas regras, passa a criar novos costumes, uma nova maneira de encarar os fatos e se torna egoísta, agressivo; pode matar. Entretanto, se une em prol da melhora, se firma em valores e gestos pequenos que para eles são enormes, sente vontade de conhecer mais as pessoas como elas realmente são, e não as julgando simplesmente por olhá-las.
A cegueira de fato não existe, mas existe o não querer ver o que está à nossa frente, o tapar de olhos para o mundo, para questões relevantes, mas pequenas no dia-a-dia, a vontade de se desvanecer tudo que julgamos não necessário, e isso fica claro a partir do momento que o medo de estar nessa condição desaparece. Vale a pena conferir, e ler o livro (o que farei o mais rápido possível).

quinta-feira, 31 de março de 2011

Não vou me calar - Parte 2

Mais uma vez fiz a lgação hoje para o site, e após uma hora de chá de cadeira, fiz várias reclamações. Uma por um site chamado Em defesa do Consumidor (http://www.emdefesadoconsumidor.com.br/), e mais uma vez pelo site Reclame Aqui (http://www.reclameaqui.com.br/), e não é que após muita pressão, eles me informaram que o produto foi extraviado....
Enfim, segue minha reclamação, pois eu não vou me calar! Que todos sejam prova da minha verdade:

(Número do Pedido: 15802826/ Data do Pedido: 21/02/2011)
Produto: TV LCD 24" Philco Full HD
Prazo de entrega: 5 dias úteis
Há mais de um mês comprei uma TV LCD 24" no site comprafacil.com, e até agora não o recebi. Conforme segue abaixo, as datas já extrapolaram os 5 dias úteis dos quais o site me deu de prazo de entrega.

10/03/2011 18:33 - Pedido expedido.
22/02/2011 06:54 - Pedido faturado.
22/02/2011 06:41 - Pedido em processamento.
22/02/2011 00:03 - Pedido aguardando confirmação de pagamento.
21/02/2011 23:55 - Pedido recebido.

Já reclamei mais de 6 vezes; pelo telefone, pelo site deles, cujo email é linhadireta@comprafacil.com, por esse site e pelo site "Em Defesa do Consumidor". Em algumas ligações os operadores me deram mais detalhes sobre a entrega como: "O produto está na transportadora", "O produto foi extraviado", mas mesmo assim, ninguém soube dar informações completas sobre nada. Fico frustrado pela incompetência e pela omissão ao cliente sobre os problemas que o site enfrenta. Sei muito bem que há uma ligação da empresa com o grupo Hermes, mas até agora nada.
Postei a informação em todos os sites de comunidades que tenho, como Facebook, Orkut, Msn´, Twitter e até mesmo meu blog, mas até o presente momento fico a ver navios. Espero uma solução rápida para mim, já que continuo pagando pela TV.

Informação do site: http://www.reclameaqui.com.br/1188141/compra-facil-soc-com-imp-hermes-s-a/ja-faz-mais-de-um-mes-que-espero-meu-produto-chegar/

terça-feira, 22 de março de 2011

Eu não vou me calar!

Um amigo querido me indicou o site para reclamar e ser ouvido pela empresa vendedora de produtos, quaisquer sejam eles.Fica a dica para todo mundo fazer o mesmo.
Pois bem, me inscrevi e reclamei! Não vou me calar e ficar de braços cruzados esperando por um produto que não vem; vou é fazer um movimento que possa me ajudar a não ser mais um bocó na mão das empresas. Tá ai a reclamação e o link do site (também compartilhei via Facebook, Twitter e Orkut):

"Há mais ou menos um mês fiz uma compra de uma TV LCD 24" da marca Philco. Procurei durante muito tempo por essa TV, pelo do preço mais em conta que gostaria para adquirir o produto, e através de alguns amigos, fui indicado ao site Comprafácil.com, que me disseram que o site seria confiável e que a entrega no caso dele não atrasou. Confiei nos amigos e comprei pelo site, e para isso usei o cartão emprestado da minha amiga para ir pagando a ela em suaves prestações.
O problema começou no dia 22 de fevereiro, quando o produto foi faturado, (pelo site fornecia a informação que ele seria entregue em 5 dias úteis a partir da fatura) e não informou mais nada. Passou-se os 5 dias úteis e nada. No 7º dia útil, liguei para o Comprafácil informando sobre meu problema e eles me informaram que estavam tendo problemas com o fornecedor. Me deram um prazo de mais alguns dias, até o produto ser expedido, e depois sim, que eu contasse mais 5 dias úteis.
Hoje faz mais ou menos 10 dias úteis (ou seja, 30 dias corridos) que o produto já foi faturado. Já paguei a primeira parcela, e ainda nada de nada. Já liguei várias vezes depois desta primeira, mas nada foi feito, até porque toda vez que ligo, sempre alguém atende como se nunca tivesse visto no sistema deles sobre o atraso. Que faço? Sinto um tremendo descaso com o cliente... "

http://www.reclameaqui.com.br/1163893/compra-facil-soc-com-imp-hermes-s-a/nao-recebi-o-produto/

domingo, 20 de março de 2011

Invasão Do Mundo: Batalha dos Americanos

Hoje à tarde tive a oportunidade de conferir na sala XD (Extreme digital) da Rede Cinemark o filme "Invasão Do Mundo: Batalha de Los Angeles", um filme de ficção científica baseado na guerra que a "Terra" trava contra alienígenas numa luta de nosso povo pela sobrevivência.
Já ouviu falar de histórias assim? Se sim, não se surpreenda, roteiro é bem parecidos com outros filmes já vistos, assim como todos os filmes que falam sobre invasões extraterrestres, e o foco parte justamente da versão americana, que sempre consegue vencer no final. O interessante nesta versão mais-do-mesmo é que há um "apelo" maior pela baixa dos próprios americanos como consequência da sua luta.
Apesar de o filme ser alago já muito comum no quesito formula pronta de roteiro, muitos pontos foram positivos. O ator protagonista Aaron Eckhart, por exemplo, dá um show de atuação, pois sabia que o que eu tinha visto em "Batman - O cavaleiro das trevas" não era suficiente para sua performance, e isso ele me mostrou na telona.
Outro ponto forte foi devido aos efeitos especiais "megalomaníacos", que fez com que o público em alguns momentos se segurasse nas poltronas pelas explosões e cenas de tirar o fôlego.
O filme não foi um dos meus favoritos, mas com certeza foi um bom programa de fim de domingo.

sábado, 5 de março de 2011

Felicidade Plena

A procura da felicidade aparece a todo momento em nossa existência e se torna uma necessidade absoluta, única, que nos impõe um modo de vida que infelizmente não é constante, afinal, não é sempre que você está completamente satisfeito com tudo e todos.
Exemplos são como com o trabalho que nem sempre se está completamente satisfeito, por mais que você goste muito do que faz; ou com o retorno financeiro em troca que nem sempre parece suficiente, mesmo que você já ganhe R$ 200.000 por ano; não traz o reconhecimento a todo momento, por mais que você se esforce 200% de seu tempo para conseguir fazer algo da melhor forma possível, seja ela qual for; não traz interesse total, mesmo que seja o assunto que você mais goste e ache curioso; não respeita a cada segundo sua vocação, pois não é sempre que você está afim de fazer isso ou aquilo e poderia muito bem mudar tudo e exercer uma profissão completamente diferente, como velejar e principalmente, não traz realização plena, por mais que você esteja na busca de aprender sempre mais e mais.
Acredito que a felicidade é a certeza de que, mesmo com todas as dificuldades e distinções de um dia para outo, ainda possamos ter certeza de que temos um mundo multicolor e com uma vastidão de belezas que por ora não conheçamos. Felicidade é saber que podemos exprimir nossas tristezas, angústias, medos, raiva e outros, pois somos seres humanos, de carne e osso, com sentimentos, e não apenas robôs pré-programados para agir somente deste ou daquele jeito.
A felicidade quem sabe vai se encontrar nas pequenas coisas da vida, nos detalhes mais imperceptíveis e até mesmo nas horas de dor, para amadurecimento. Felicidade 100% não existe, mas ainda consegue nos trazer vários momentos de sabedoria ao longo da vida para atingirmos o equilíbrio!

terça-feira, 1 de março de 2011

Frustrações

Dia de Bad tripla! Sentindo-me frustrado com as pessoas, frustrado com a falta de confiança, compromisso, comprometimento, além do medo de se entregar. Em minha geração vejo cada vez mais jovens desinteressados em realmente conhecer as pessoas a fundo, saber como somos, e somente interessados no que temos, como são nosso corpos, como somos na cama, entre outros. Caramba, como já postei no orkut, (sinceramente amo essa frase, pois faz total sentido): "São nossas escolhas que mostram quem realmente somos, muito mais que nossos dons" (Albus Dombledore; HP and the Sorcerer's Stone). Me frusto também por infelizmente me sentir junto à esse grupo, e tento fazer de tudo para poder melhorar, mas é complicado e se torna mais e mais difícil a medida que a sociedade "MSN" se mantém no supérfluo, com insinuações e pouco conteúdo.
De que adianta, seguir uma boa carreira, ser inteligente suficiente para poder entender e compreender coisas, se ao mesmo tempo, não há com quem compartilhar uma vida, seguir caminho, e ter um motivo para continuar?! É extremamente raro nos dias atuais ver relacionamentos sérios e duradouros, sejam eles um amor, um amizade, uma família.
Um dia ouvi de uma pessoa muito importante: Não ache que tudo está errado neste momento, pois um dia, daqui muitos anos você verá que na verdade estava tudo certo, e mesmo as coisas erradas nos prepararam para coisas maiores e melhores. Espero sinceramente poder manter a fé nessas palavras e me manter forte, seguro e confiante que o que na verdade o que acontece são apenas fases, como uma tormenta, que vem, mas passa.
Enquanto isso, vou ficar no meu quarto isolado no fim de semana para assistir filmes tristes, viver meus dias de carnaval em carência e solidão, chorar e lavar a alma.... E viva Amelie Poulain!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Ritual de fé


Neste final de semana pude conferir ao novo filme estrelado por Anthony Hopkins, "O Ritual" (The Rite, 2011) que estreou nos cinemas nos últimos dias. O filme conta sobre a história de Michael (vivido por Colin O'Donoghue), um rapaz que trabalha como ajudante de seu pai, prestando serviços funerários e faz preparações de corpos para enterros. Por pressão da família, estuda para seguir o celibato, mesmo sendo um cético. No término o curso é convidado a fazer um curso de exorcismo no Vaticano e relutante, decide fazê-lo para fugir de seu pai que odeia. Lá, conhece com Angeline (Alice Braga), que é uma jornalista que está em busca de uma reportagem sobre exorcismos e o padre Lucas (Hopkins), que colocará em prova sua fé da maneira mais próxima e intensa possível.
Este é mais um filme que assisto baseado em fatos reais e, diferente do "Santuário", a atenção que me prendeu ao assistir ao longa foi bem maior. O roteiro é algo que merece aplausos, pois a trama é bem construída, de forma a conduzir o expectador a um processo de grande entusiasmo, pedindo mais e curioso para saber do final, além de diálogos muito bem utilizados, com um toque de humor que produz um relaxamento na tensão do filme.
A atuação é um ponto forte que realmente me agradou bastante. Anthony Hopkins é um ator excelente, que traz com sua experiência e essência malévola (coisas de Hannibal) algo muito peculiar para o filme: sua capacidade de atrair a todos que o veem. O ator principal, Colin O'Donoghue é para mim um rosto novo que não me chamou tanta atenção, mas que na medida do possível, deu conta do recado. Já Alice Braga me surpreendeu ainda mais. Sua performance foi muito positiva, e pôde-se notar que a atriz se consolida mais e mais a cada dia no mercado Hollywoodiano com sua presença e parece que veio pra representar o Brasil.
O filme em si não me assustou tanto quanto imaginava, mas aos poucos, fui percebendo que o que me deixava segurando firme os braços da cadeira era como a minha fé era colocada em questão, assim como o do padre em formação, já que alguns sinais de perda de fé e falta de rumo foram fáceis de detectar e se identificar. Saí do cinema ainda pensativo e refletindo sobre a ideia de tentar entender mais sobre o que vi.
Espero ainda voltar a ver nos cinemas bons filmes de terror (conto mais como suspense) como esse, pois foi um belo exemplo de como um roteiro simples pode causar impressões maiores e melhores.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Receita do sucesso

Esta semana se iniciaram as aulas no meu 3º semestre no curso de Secretariado Executivo Bilíngue, e para falar a verdade, eu estava extremamente ansioso para que as aulas começassem logo, até o o dia em questão, do qual me fez pensar em desistir, pelo conteúdo chato e cansativo deste semestre (pelo menos dos primeiros dias).

Felizmente ontem, tive a primeira aula realmente interessante no semestre do curso. Não sei se o motivo foi como a professora nos fez a apresentação do conteúdo programático ou se realmente a matéria de Técnicas Secretariais é um assunto realmente instigante para mim. No semestre passado, tudo e todas as matérias que eram relacionados à área de secretariado eram assuntos muito gerais, supérfluos e tediosos para mim, mas o que vi ontem me encantou bastante. Não sei por quê, mas sinto que essa talvez seja realmente a profissão certa que escolhi para mim, e quero aprender muito as aulas dessa disciplina.

Os temas para o decorrer do semestre são bem motivadores, pois nos preparam para aprender a olhar mais para nosso trabalho no dia a dia, entendermos melhor aquilo que fazemos, e sempre procurar melhorar em nossas atividades, já que Secretário(a) é sinonimo de Facilitador. Gostei bastante de saber que poderemos fazer estudos de caso, com análises situacionais e tentando da melhor forma possível visualizar caso a caso, para poder executar com perfeição, ou melhorias constantes.

Outro tema que me superintessante é a formula que se forma através de uma forma simples da qual profissionais da minha área devem sempre se apegar e se utilizar, rezando como um mantra:

- Planejamento;

- Organização;

- Controle;

-Direcionamento;

Parece algo simples, mas deve ser contínuo, como um ciclo infinito que se repete quando se chega ao fim, para o aperfeiçoamento da profissão, otimizando os processos e alcançando o sucesso a longo da carreira.

Sim, forças para continuar o semestre e o curso até o termino, já que agora estou quase na metade!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Santuário??? Pensei que era inferno...

Ontem fui assistir ao tão comentado filme "Santuário" (Sanctum, 2011), por sua revolução no quesito 3D e que tem como produtor executivo nada mais nada menos que o senhor "visionário" James Cameron, criador de "Titanic" e "Avatar".
A história conta a experiência, baseada em fatos reais, de um grupo de exploradores que tentam fazer uma expedição à uma caverna próxima à costa, até então inexplorada em uma parte tão profunda que vai onde encontro ao mar. O problema é que com uma chuva torrencial, eles ficam presos embaixo da terra, e para tentarem se salvar, devem seguir explorando afundo para encontrarem a saída que dá para o mar. O conflito emocional maior se dá pela relação complicada entre um pai extremamente experiente e seu filho, um ótimo alpinista. O roteiro era até bem simples, chegando ao ponto de ter falas pobres e sem emoção, e se não dissessem que era baseado em fatos reais, eu nem me levaria pela trama.
Confesso que o 3D durante o filme foi apenas um dos recursos, mas que o filme em si não foi dos mais brilhantes, afinal, com um nome de peso como James Cameron, esperava algo mais. O que mais me impressionou foi a forma claustrofóbica e devastadora que a influencia da caverna no filme e nos expectadores.
A atuação em alguns momentos deixaram a desejar, enquanto a direção de arte foi bem feita, porém com referências de iluminação do próprio Avatar, só que com intensidade menor. A trilha sonora era logo bem específico do filme, refletindo à idéia de se estar na África, mas sem se conectar muito com o contexto de algumas cenas.
Uma sensação hilária que tive durante várias partes do filme é que estava vendo um filme barato da TV Record ou mesmo da Band, daqueles que ninguém conhece nem nunca ouviu falar. Acredito que o nome do Cameron seja talvez a principal alavanca para o filme ter sido tão reconhecido, pois eu mesmo, se não tivesse ouvido o nome dele, provavelmente nunca me interessaria em vê-lo.
Espero que da próxima vez que estes diretores que dêem a cara para bater nestes filmes, possam escolher melhor ou pelo menos estar dispostos a contribuir pra o filme não ser tão mediócre.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Deixe-me entrar... Prometo que não te mordo

Ontem fui ao cinema (algo que há muito não fazia), para assistir ao longa "Deixe-me entrar" (Let me in, 2010), um remake do filme Sueco Deixe ELA entrar.
O filme tem uma história bem simples: Um menino de 12 anos chamado Owen sofre problemas em casa por causa do divórcio dos pais, mora com uma mãe fanática por questões religiosas e tamém sofre agressões na escola por seus colegas de sala, por ser o menor da turma para sua idade.  Um dia uma linda garotinha de 12 anos muito estranha se muda para o apartamerto ao seu lado e a vida do menino começa a mudar quando ele, aos poucos, descobre que sua vizinha - que vai se tornando sua amiga - é uma vampira.
Parece até algo como a série Crepúsculo, mas a história em si traz outros valores bem diferentes daqueles que a saga que conquistou milhões de fãs tem.
É impressionante observar que ainda há várias formas de se contar sobre vampiros, seus mitos e o fascínio que as pessoas tem por eles, afinal, ser imortal é algo que muitos desejam ou ter alguém como vampiro com amigo ou enamorado é uma "dávida" enorme.
O que me chamou bastante a atenção no filme foi a forma como a história foi contada e os recursos utilizados, como a direção de arte que me pareceu muito bem trabalhada, ou como as câmeras eram posicionadas, passando todo o drama ou intensidade das cenas, ainda assim sendo subjetivas e inclinando-se a não mostrar exatamente o fato, mas sim uma camera dentro de um carro que nos mostra um capotamento sem ao menos fazer uma externa com vários efeitos; até mesmo quando no clímax do filme você não vê a ação, e sim apenas o menino.
Outro ponto positivo do filme é que os atores mirins são os que se destacam, pois são os protagonistas e passam  emoção a todo o publico com um bom empenho. A atriz é a minha conhecida do filme "(500) dias com ela" (500 Days of summer), Chloe Moretz, que interpreta o papel da vamíra Abby.
Infelizmente as críticas do filme não foram positivas justamente pelo fato do filme já ser um remake exatamente igual a versão sueca de 2008, tendo sido filmada com as mesmas tomadas, sem muitas diferenças, e somente facilitando a compreensão americana, que ainda necessita ver filmes em sua lingua a ter que ler legendas. Como ainda não vi esta versão, não tenho do que reclamar, e sai do do cinema mais reflexivo, com a certeza de que este filme vai para minha prateleira quando sair em DVD!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

22 anos de vida!

É com prazer que hoje completo 22 anos de vida, e interessante neste momento é fazer uma reflexão, pesando na balança tudo aquilo que tenho vivido e o que quero daqui para frente.
Uma das coisas que mais desejo e estou em busca contínua é a paciência. Paciência com as pessoas, com os processos, o sistema, enfim, com a vida, porque sempre que encontro com uma pessoa mais velha, ela me conta que este item é importantíssimo para se manter sempre jovem. Quero e estou disposto a ser mais paciente com as pessoas ao meu redor e com as coisas que na minha vida acontecem, que independem do meu querer, e tomam seu próprio tempo para acontecerem.
Sinto que no momento o saldo é muito positivo em tudo aquilo que tenho aprendido, mesmo com os erros, pois é quando tropecei na vida que mais aprendi. A maturidade vem chegando aos poucos e menos e menos deixo de ser um jovenzinho para me tornar um homem, consciente, presente no meu corpo e dono de mim e consequente com meus atos e escolhas.
Nem por isso quero deixar de ter espírito jovem,  pois a velhice só vem quando a aceitamos e nos deixamos retroceder em nossos pensamentos e ações cotidianas. Quero e estou em busca (sempre) de melhorar, me aprimorar e aprender, pois tenho sede de conhecimento e tenho que tentar de tudo que posso para conseguir chegar lá um dia! Ainda não sei onde esse lá é, mais vou subindo a escada da vida, um passo de cada vez... (quem sabe um dia eu descubra?!)
Quero também poder contar com meus amigos e familia para obter sucesso na vida; não para interesses, quaisquer que sejam, mas sim para obter todo o apoio e suporte para estarem comigo. Eu gosto muito de todos e os quero bem.
Sei que muitas vezes escorreguei, com algumas pessoas ou em algumas posturas e atitudes, mas para mim, sei que o ser humano está pré-disposto a errar, afinal, não somos deuses perfeitos e podemos concertar, aprender muito e somar cada dia mais às nossas experiências fazendo trocas e compartilhando. Agradeço a todos que passaram na minha vida, a todos que são presentes e aqueles que virão! 
Por ultimo, mesmo quando fico triste e me ponho a pensar ou choro lembro que um dia uma pessoa muito querida me disse: "No final da vida a gente percebe que não havia nada errado, e que na verdade, estava tudo certo, pois tudo foi só preparação. Se não deu certo ainda, é porque não chegou ao fim..."

sábado, 15 de janeiro de 2011

Minha heronia mudou muito...

Nova Lisbeth Salander
No ano passado meu novo objeto de apreciação e contemplação me foi apresentado por uma pessoa muito queria, minha madrinha.
Este objeto é a trilogia de livros "Millennium", composto por: "Os homens que não amavam as mulheres", "A menina que brincava com fogo" e "A rainha do castelo de ar".
A história dos livros gira em torno de vários personagens como a "garota com a tautagem de dragão (Lisbeth Salander)", o reporter investigativo (Mikael Blomkvist), entre outros, que se cruzam fazendo da trama algo que não tira o folego ao ler, de tão eletrizante que é!
Os livros foram escritos por um jornalista sueco chamado Stieg Larsson, que em sua obra, provavelmente deve ter colocado  influências de sua vida e experiências. Como reporter, ele foi um profissioanl que revelou  muitos escândalos políticos em seu país.
Consegui encontrar em algum momento no meio da leitura, a versão sueca para o cinema, que foi adaptada de forma "bem sueca", porém ainda se atentando ao livro, mesmo que infelizmente o ritmo não tenha sido o aguardado.
Já no final do ano passado, fiquei sabendo que uma versão americana para as telonas seria feita, e me empolguei bastante com a ideia. Pois bem,  não é que a minha Nancy querida do "A Hora do Pesadelo" (remake de 2010) iria virar Lisbeth Salander na esta versão?! A atriz Rooney Mara está bem diferente daquele que o livro descreve, mas como trabalhei com figurinos, tenho que admitir: o visual dela está incrível, e acredito que a direção de arte vai ser um deleite para os olhos, mas acho que o roteiro vai cagar, porque, conforme a entrevista com o diretor David Fincher na revista W, soube que o final do livro foi alterado.
Em 21 de dezembro de 2011 estreia (espero que também em território nacional) "The girl with the dragon tatto" e eu aguardo ansioso por ele! Vamos ver o que fizeram do filme...

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Bicicletas, bolos e outras alegrias...

A história começou com um amigo me falando no novo CD da minha querida Vanessa da Mata, e como já tinha visto uma apresentação dela num programa de TV de madrugada, resolvi conferir, e não é que me apaixonei por este evento musical?! Sim, pra mim é um evento musical, com poesia e música se intercalando com muito ritmo.
Todas as músicas me tocaram e muito, e ouvi-las só me fez compreender melhor coisas dentro de mim, levar a fundo as letras e interiorizar coisas que, para mim, cantadas, fazem muito mais efeito e ecoam na alma.
Algumas que falam de amor, outras de alegrias e tristezas que vem de momentos da vida. Dificil entender que algumas vezes dá pra rir, outras até vontade de chorar... Mas foi nesta música específica que alguma coisa me chamou atenção e doeu:

"Todo mundo quer
Um alguém para amar
Geralmente é o que acontece
Você me quer bem
Mas não vai muito além
Para não me assumir
Vejo os casais nas calçadas de mãos dadas
E os nossos amigos me pedem paciência
Dizem que o romance anterior foi ruim
E você desconta em mim
Sofro com a ilusão que me trai
O meu coração se desfaz
Toda vez que vai me apresentar
Como amiga

Vê se fica bem, meu bem
Vê se dorme bem, meu bem
Pois não estarei pra te cuidar
Nem pra te mimar
Nem pra te Salvar

Todo mundo quer
Um alguém para amar
Geralmente é o que acontece
Você me quer bem
Mas não vai muito além
Para não me assumir
Não se trata pra não se entregar
Paciência não me refaz
Sei que a vida pode, deve me dar
Alguém inteiro"

Dai vem a declaração: "Desculpa se não te levei a sério demais... Deveria ter levado em consideração seus sentimentos... Fui um burro mesmo, sem percepção, e nem sei porque fiz isso, mas espero que você possa me perdoar..." (Pensamentos soltos, vindos da música...)

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

2011 chega... e ai?

Mais um ano se inicia... mas, e ai? Que fazer deste ano, que promessas devemos nos fazer para alcançarmos nossas metas, e afinal, que metas são essas?
Ultimamente não tenho visto muita diferença entre a passagem de um ano para outro, somente a visão pouca e fechada de que a qualquer custo as promessas feitas a si mesmo devem ser cumpridas, e que o ano anterior traz uma "garantia" de nova vida.
Nunca fui muito adepto ao natal, por conta da data que para mim sempre foi um momento comercial, onde muitos interesses econômicos e fajutos se encontram com a necessidade desenfreada de consumismo puro, e onde as lojas se vangloriam de nós, pobres mortais, oferecendo descontos que não existem.
Já o começo do ano, traz consigo suas promoções e a certeza de que os descontos serão ainda maiores, mas e ai, o preço continua o mesmo?! Como assim? Dá pra pagar em 18 vezes?! Sim?! Ah tá....  E não pára por ai...
Sem contar que nossas promessas são tão vagas, pois a vida não muda em nada, ela continua a mesma, caminhando a passos cada vez mais rápidos, pois tem pressa de chegar (ainda não sei aonde), e nos esquecemos que o que muda deve ser nós mesmos.
Aquela promessa de emagrecer vai embora no Carnaval com tanta cerveja, e só piora na Páscoa, com tanta opção de chocolate (mais consumismo??).  Ainda que tenhamos boa vontade de ter perdoado nosso irmão no natal, já depois do ano novo nos pegamos em atritos, e nos colocamos em pé de guerra pelo resto do ano....
Vamos melhorar nossos conceitos de ano novos, até porque se nós assumimos que mudamos, que façamos mudanças verdadeiras e duradouras, ou que pelo menos, possamos ter a consciência de que na verdade, a mudança é longa, vem aos poucos e não acontece de um dia para o outro!

Um feliz 2011 com consciência...